A contemporaneidade tem, dentre suas características, a (des)montagem das relações humanas. Sabidas como difíceis e cheias de incongruências, as relações provocam ambivalência e angústia. Todavia, a despeito de seus problemas, é o que permite a humanização. Na educação (em sentido amplo) das crianças e jovens, esse (des)monte tem a consequência das alterações e o estabelecimento indiscriminado de diagnósticos. Pensar a respeito do tempo e da presença na educação é o desafio desta obra.