A obra aposta em um formato inédito no mercado editorial que combina espaço para anotações entremeados com trechos de textos clássicos, aqui o Dom Quixote de Miguel de Cervantes com as ilustrações de Gustave Doré, de 1863. “Já se passaram mais de 400 anos desde que foi escrito e Dom Quixote ainda provoca riso, tristeza, constrangimento e até raiva. É um livro que não deixa o leitor sossegado”, afirma Sandra Abrano, editora da Bandeirola, para quem Cervantes é uma ótima companhia para deixar fluir sonhos, devaneios, ficções, crônicas, pensamentos e o que mais o leitor quiser escrever. Em tempos de excessos digitais, com EU e CERVANTES o leitor-escritor pode se munir de livro, papel e espaço para anotar suas ideias acompanhando a viagem do Cavaleiro da Triste Figura e sua paixão pelos livros de cavalaria em algum lugar de La Mancha junto ao inseparável escudeiro, Sancho Pança.