as empresas, em geral, estão muito distantes de oferecer aos seus colaboradores um ambiente saudável, aberto a críticas e com direito a opiniões de todos os níveis hierárquicos. o autor, que tem quase 40 anos de experiência na área de rh, conta em ”os psicopatas, o rh e eu”, o cotidiano, as mazelas, os infortúnios e como pode ser divertido trabalhar quando as empresas ou seu chefe não são psicopatas. como sempre, despretensioso, com muito bom humor, beirando o cinismo crítico, passeia por personagens, situações e práticas de grandes multinacionais brasileiras ou estrangeiras. de alguma maneira pode levar aos leitores algumas reflexões. o leitor não vai mudar nada em sua rotina ou forma de pensar sobre o rh, mas não custa tentar refletir e tentar ver as coisas com um olhar diferente dos compêndios de rh.