Nas inúmeras viagens para o interior de São Paulo, onde tenho a felicidade de ter uma propriedade rural, com frequência chamavam minha atenção aquelas figuras humanas solitárias caminhando, po vezes perigosamente, no acostamento de estrada. Saco nas costas, descalças, parecia-me que andavam sem destino. Eu refletia o que poderiam elas pensar da vida. Um dia, vi um andarilho, estacionei no acostamento achei uma folha de papel e escrevi...