Neste livro, o autor procura mostrar a relação que existe entre a beleza, a liturgia e os lugares de celebração. A beleza, que é Deus mesmo, manifestou-se de modo privilegiado e único em seu Filho Jesus Cristo e, paradoxalmente, na cruz, no mistério pascal. Trata-se de uma beleza referencial e plena, porque se identifica com a verdade, com a bondade, com o amor. Contudo, para comunicar-se, tornando-se acessível às pessoas, precisa tornar-se presente, em sua dinâmica encarnadora, mediante pessoas e ações, por meio de sinais e de símbolos, mediante espaços e tempos, e de forma criativa pela arte e pela estética, segundo suas múltiplas manifestações: arquitetura, escultura, iconografia, pintura.