O Cristianismo pregado hoje em dia, entretanto, está bem aquém desses princípios. A Palavra procedente de muitos púlpitos vem contaminada por doutrinas vãs e ensinamentos equivocados que só se afastam dos preceitos da Vida, levando o Rebanho por um caminho tortuoso que termina em morte. A Igreja não apenas subestima o poder do Inimigo achando que pode expulsá-lo sem se submeter a Deus, mas também subestima o próprio Deus, achando que herdarão a Vida depois de ignorar a Verdade. Em toda a narrativa bíblica, o pecado foi punido severamente: na maior parte das vezes, os inimigos da nação de Israel foram os algozes de Deus para disciplinar a rebeldia do Povo Escolhido. Seria, hoje, diferente? Não se levantariam contra a Igreja seus mais temíveis inimigos, os protagonistas do Apocalipse? Onde estão os vencedores das batalhas contra o Mal? E quais são os valentes que farão frente aos poderosos deste século? Como os anjos receberão ordem para guerrear se não há quem se coloque na brecha? É difícil responder a essas perguntas, pois não há salvação para os condenados e nem libertação aos mortos em vida, aqueles que não servem ao Rei dos Reis e muito menos falam em Seu nome.O Cristianismo pregado hoje em dia, entretanto, está bem aquém desses princípios. A Palavra procedente de muitos púlpitos vem contaminada por doutrinas vãs e ensinamentos equivocados que só se afastam dos preceitos da Vida, levando o Rebanho por um caminho tortuoso que termina em morte. A Igreja não apenas subestima o poder do Inimigo achando que pode expulsá-lo sem se submeter a Deus, mas também subestima o próprio Deus, achando que herdarão a Vida depois de ignorar a Verdade. Em toda a narrativa bíblica, o pecado foi punido severamente: na maior parte das vezes, os inimigos da nação de Israel foram os algozes de Deus para disciplinar a rebeldia do Povo Escolhido. Seria, hoje, diferente? Não se levantariam contra a Igreja seus mais temíveis inimigos, os protagonistas do Apocalipse? Onde estão os vencedores das batalhas contra o Mal? E quais são os valentes que farão frente aos poderosos deste século? Como os anjos receberão ordem para guerrear se não há quem se coloque na brecha? É difícil responder a essas perguntas, pois não há salvação para os condenados e nem libertação aos mortos em vida, aqueles que não servem ao Rei dos Reis e muito menos falam em Seu nome.