O autor investiga o celibato clerical como fonte de poder e peso da obrigação, como vocação espiritual e dom do Espírito. Situa o celibato obrigatório na perspectiva histórica e baseia sua argumentação em meticulosa análise histórica e na noção teológica da natureza dos carismas na vida da Igreja. E conclui: chegou a hora de liberar o celibato da imposição canônica para vir a ser o que deve ser em sua essência.