Neste volume, submetemos o Manifesto ao debate e, por que não (?), ao dissenso. O livro contém duas partes. Na primeira, republicamos o Manifesto Convivialista tal como foi publicado em português pela Annablume em 2013. Em seguida, apresentamos uma tradução da apresentação por Alain Caillé e Philippe Chanial do número especial da Revue du MAUSS (2014, número 43, primeiro semestre) dedicado ao “Convivialismo como vontade e esperança”. A publicação deste primeiro volume de comentários sobre a sociedade convivial foi a ocasião para uma longa entrevista com o grande teórico do dom realizada por Francesco Fistetti e pelos organizadores desse volume. Fechamos a primeira parte com um brinde – uma entrevista breve mas potente de Edgar Morin, um dos tantos coautores do Manifesto. Na segunda parte – que intitulamos com referência oblíqua a Guy Debord e em homenagem a André Gorz “Comentários sobre a sociedade convivial”–, publicamos reflexões curtas (cinco páginas no máximo), incisivas e com críticas construtivas de intelectuais brasileiros. Dos organizadores