Pasolini dizia que "barbárie" era a palavra que ele mais amava. Não à toa, a palavra rima com esses tempos duvidosos e rasos de linguagem superficial. O estudo da obra desse fundamental e visceral poeta e cineasta é imprescindível. Afinal, vivemos em constante estado de espanto, tempos apáticos, midiáticos e de ideologias duvidosas.