A partir das muitas vozes internalizadas no decorrer de sua experiência como docente, cada autor explora a questão da competência e das competências de um determinado ângulo. Ao propor uma racionalidade crítico-reflexiva, à luz da psicologia, da educação, da sociologia, da filosofia, os autores defendem uma formação que não esteja a serviço do capital e da alienação dos trabalhadores, e sim uma formação inicial e continuada, na escola e nos múltiplos e diversos espaços educativos e formativos, que proporcione uma leitura séria e rigorosa da realidade e contribua para a solução de problemas para a solução de problemas que afligem a sociedade brasileira, na direção de uma vida digna para todos. Ou, como afirma Paulo freire, “na luta para a superação de realidades sociais perversas.