A ideia partiu da experiência pessoal de Ivam Cabral e do livro O Demônio do Meio-Dia - Uma Anatomia da Depressão, de Andrew Solomon, livro-chave para o estudo e compreensão da depressão - inclusive, foi eleito um dos cem melhores livros da década de 2000, pelo jornal britânico The Times. A estrutura cênica de Todos os Sonhos do Mundo é simples: um palco vazio, um ator desprovido de qualquer figurino ou adereço e um diálogo direto com a plateia. Não é um texto fácil para o público também. A proposta é abrir coração e alma e discutir sobre a irrelevância da verdade, de fato, não interessa. Todos os Sonhos do Mundo é uma obra para arregaçar o peito e falar de depressão e esperança. Porque a vida sempre continua e o importante é o agora. E viver, enfim, terá valido a pena!