Gilberto Dimenstein e Rubem Alves são de gerações diferentes, viveram realidades distintas em termos de ambiente, costumes, família, religião. Mas há um importante ponto em comum entre eles - ambos tiveram a experiência da diferença, da rejeição. Ambos quebraram paradigmas e acabaram construindo sua própria educação. Nesta obra, os autores nos convidam não apenas a pensar nossa educação, como também a retomá-la em nossas mãos.