Com linguagem simples e envolvente, "A Bandeira de Oxalá - Pelos Caminhos da Umbanda" traz ao leitor diversos contos sobre o cotidiano da religião, dando aos leitores a possibilidade de aprendizagem por meio de uma prazerosa leitura. A moça que vai ao terreiro em busca de "amarração" e descobre a beleza e a responsabilidade da mediunidade; a médium de personalidade difícil que humilha os irmãos; a mãe pequena que vê na criança não apenas o futuro, mas o presente (em todos os sentidos) da religião; a beleza e o amor maternal de Oxum; a verdadeira e digna malandragem de Zé Pelintra; o retrato desmistificado dos trabalhadores Exus são alguns dos temas abordados. A Umbanda possui rituais e maneiras de trabalhar que variam de região para região, de casa para casa. Conforme o autor, levar ao mundo inteiro a bandeira de Oxalá significa compartilhar no cotidiano, nas mais diversas circunstâncias, o amor e a paz, não forçar alguém/o mundo à conversão ou ao comparecimento a giras (o que, aliás, nenhum umbandista consciente faz), nem tentar impor "a minha" Umbanda como "verdadeira". A graça da Umbanda está na diversidade.Com linguagem simples e envolvente, "A Bandeira de Oxalá - Pelos Caminhos da Umbanda" traz ao leitor diversos contos sobre o cotidiano da religião, dando aos leitores a possibilidade de aprendizagem por meio de uma prazerosa leitura. A moça que vai ao terreiro em busca de "amarração' e descobre a beleza e a responsabilidade da mediunidade; a médium de personalidade difícil que humilha os irmãos; a mãe pequena que vê na criança não apenas o futuro, mas o presente (em todos os sentidos) da religião; a beleza e o amor maternal de Oxum; a verdadeira e digna malandragem de Zé Pelintra; o retrato desmistificado dos trabalhadores Exus são alguns dos temas abordados. A Umbanda possui rituais e maneiras de trabalhar que variam de região para região, de casa para casa. Conforme o autor, levar ao mundo inteiro a bandeira de Oxalá significa compartilhar no cotidiano, nas mais diversas circunstâncias, o amor e a paz, não forçar alguém/o mundo à conversão ou ao comparecimento a giras (o que, aliás, nenhum umbandista consciente faz), nem tentar impor "a minha" Umbanda como "verdadeira". A graça da Umbanda está na diversidade.