Era uma vez Marcelo, jovem com uma trajetória de vida normal, dono de um carisma que fazia dele detentor de muitos amigos, trabalho que lhe propiciava prazer e alegria,família bem constituída e mulheres, ah… belas, interessantes, divertidas mulheres. Dono de um humor ácido, tiradas inteligentes levava uma vida plena. Um tiro o imobilizou. Tetraplégico. Era uma vez Marcelo, também jovem e pleno no seu Tetr4. Porque a imobilidade o fez ainda melhor; agora, instigado pelas grandes causas, impelido pela vontade imensa de dividir com o mundo o seu grito de alerta, a sua filosofia divertida, porém mais que oportuna... Convido você, leitor amigo a viajar com ele por essas páginas, a rir, – pode se emocionar também, ele não se importa – a aprender sobre esse universo novo. E, a, principalmente, a saber melhor do AMOR abrangente. Este jamais perece. Que importa o pequeno detalhe da imobilidade física?