Viver é um trajeto que o amor e a morte percorrem muitas vezes, dançando entrelaçados. Nessas caminhadas renovadas, cada um dos dois vê de modo diferente a paisagem, que é a mesma. Depois de muitas idas e vindas, o amor e a morte compreendem por que são dois separados e, também, que apenas um pode se tornar eternidade. Então acontece o milagre: com a compreensão, amor e morte se transformam numa essência só. Seu nome é plenitude.