Este livro procura abordar, entre os temas, a responsabilidade dessas profissões e as diferenças entre elas. Quando os analistas se sentem mais livres em permitir que o analisando questione o dispositivo, um espaço costuma se liberar para a análise de um sujeito singular que reinventa sua própria análise. Em oposição a isto, aqueles que ‘brincam’ de analista puro, acabam conseguindo apenas a fuga do paciente ou uma submissão inanalisável. São os pacientes que resistem à psicanálise ou são os analistas que resistem em analisar sua aversão de ser em toda humildade terapeutas?