No Egito, as bibliotecas eram chamadas de tesouro dos remédios da alma. De fato, nelas curava-se a ignorância, a pior das enfermidades e origem de todas as outras. É baseado nessa premissa que reunimos idéias e conselhos dos nomes mais originais da história do pensamento humano: Baltasar Gracián, Nicolau Maquiavel, Napoleão Bonaparte, Arthur Schopenhauer, Tácito, Goethe, Oscar Wilde, Sun Tzu, entre outros formando uma biblioteca da sabedoria, da prudência, da estratégia, das relações pessoais, proporcionando assim a compreensão dos labirintos da alma humana e nos fazendo refletir sobre as eternas indagações da consciência. Em uma era como a nossa, voltada para o resultado, dialogar com esses homens é entrar em contato com um outro lado de nós mesmos - aquele lado, às vezes meio esquecido, que não se contenta com o circunstancial, mas ainda se encanta com o mundo e que procura, ao buscar compreender seu sentido, desvendá-lo.