Ser escravo do preconceito pode custar caro. Foi o que aconteceu com uma mulher que, por vergonha, deixou de peidar aos doze anos, sofrendo assim dores e cólicas atrozes. Esta anedota, entre muitas outras, é contada por um erudito do século XVIII, Pierre Thomas Nicolas Hurtaut, para quem peidar era uma arte, e o peido bem solto, uma arma social.