Nesta obra a inspiração institucionalista se fez presente: não conhecemos para transformar, mas transformamos para conhecer a realidade. E o grupo se oferece, ao mesmo tempo, como dispositivo de intervenção (produção de transformação e produção de conhecimento) e como designação do próprio plano que se quer acessar (nas intervenções) e conhecer: plano do inconsciente, social e subjetivo, plano coletivo. Na perspectiva deste livro, há que se fomentar grupos que se ofereçam como suporte de expressão de virtualidades existenciais - suporte não tanto para o que existe, mas para o que é gérmen potencial para outras existências.