Esta obra é uma reação acadêmica contra o Estatuto do Desarmamento e pretende abrir uma franca discussão entre os profissionais do direito - de bom senso -, acerca da incoerência de certas normas, da irracionalidade de outras e da pertinência e razoabilidade de algumas. É imprescindível um controle sobre venda e circulação de armas de fogo, na medida em que não se pode conviver com cenas como as vistas em 'Tiros em Columbine'. Todavia o Brasil já possuía uma Lei de Armas (9.437/97), que não era cumprida em sua plenitude. Neste contexto, o Estatuto do Desarmamento representa um engodo, uma farsa à população, na medida em que promete ser um eficaz instrumento de controle da violência. Desarmar a população ordeira é uma erro, porque ali não esta a fonte da violência. Os criminosos violentos estão rindo do Estatuto do Desarmamento e dos ingênuos que imaginaram que entregariam suas armas (instrumentos de trabalho).