Qual o papel do rock nesta nova configuração política? O que este estilo significa para a juventude das Jornadas de Junho? Há espaço para que o rock retome sua capacidade desconstrutora? O Direito esgotou as possibilidades subversivas do rock? Estamos velhos demais para o rock e jovens demais para morrer? Esses temas/problemas são questões que movem Germano neste intrigante trabalho... Excelente encontrar textos como Direito & Rock em uma época em que a racionalidade atuarial e burocrática domina o saber jurídico e, consequentemente, mina/obstrui qualquer possibilidade de desenvolvimento de um pensamento criativo e inovador. São textos como este que permitem oxigenar o debate e acreditar, ainda, na possibilidade de um discurso jurídico não ortodoxo. Salo de Carvalho.