Parte da prosa autobiograŽfica de Marina TsvetaŽieva (18921941), O diabo foi publicado primeiramente em Paris, em 1935, no nuŽmero 59 da Sovremiennye zapiŽski (Notas contempora^neas), importante revista literaŽria da emigracža~o russa na Francža que funcionou de 1920 a 1940 e reuniu escritores como Andrei BieŽly, Ivan BuŽnin, Nadiejda Teffi, VladiŽmir NaboŽkov. O diabo reconstroŽi em prosa as lembrancžas de Marina TsvetaŽieva de si mesma menina (ateŽ seus sete anos): Na~o vou falar daquilo que na~o aconteceu, pois a uŽnica finalidade, o uŽnico valor desses escritos estaŽ em sua identidade com o passado, na coincide^ncia consigo mesma daquela menina, reconhecžo-o, esquisita, mas que existia. No entanto, o texto na~o eŽ apenas um quadro vivo de sua infa^ncia, mas a interpretacža~o mitologizada de sua vocacža~o poeŽtica, como escreveu ?nna KamieŽnskaia. A obra traz as impresso~es ambiŽguas, sensuais, sensoriais, literaŽrias e pluriculturais da figura do diabo para TsvetaŽieva. O (...)Parte da prosa autobiograŽfica de Marina TsvetaŽieva (18921941), O diabo foi publicado primeiramente em Paris, em 1935, no nuŽmero 59 da Sovremiennye zapiŽski (Notas contempora^neas), importante revista literaŽria da emigracža~o russa na Francža que funcionou de 1920 a 1940 e reuniu escritores como Andrei BieŽly, Ivan BuŽnin, Nadiejda Teffi, VladiŽmir NaboŽkov. O diabo reconstroŽi em prosa as lembrancžas de Marina TsvetaŽieva de si mesma menina (ateŽ seus sete anos): Na~o vou falar daquilo que na~o aconteceu, pois a uŽnica finalidade, o uŽnico valor desses escritos estaŽ em sua identidade com o passado, na coincide^ncia consigo mesma daquela menina, reconhecžo-o, esquisita, mas que existia. No entanto, o texto na~o eŽ apenas um quadro vivo de sua infa^ncia, mas a interpretacža~o mitologizada de sua vocacža~o poeŽtica, como escreveu ?nna KamieŽnskaia. A obra traz as impresso~es ambiŽguas, sensuais, sensoriais, literaŽrias e pluriculturais da figura do diabo para TsvetaŽieva. O (...)