É assombroso cotejar como a psicanálise e a literatura enfrentam em comum a fascinante tarefa de sondar os labirintos da natureza humana. Compartilham o material e diferem na metodologia. As manifestações do ressentimento terminável e interminável na literatura, na mitologia e na clínica nos possibilitam coligir como o poder do inconsciente gera seus próprios escândalos, tanto no sujeito quanto na psicologia das massas... As diferentes lógicas do inconsciente e da razão não se opõem entre si. Ambas se sustentam mutuamente na realidade, operam de um modo intricado e interagem de forma permanente, conjugando seus efeitos estruturantes e desestruturantes na constituição e no funcionamento da psicologia, tanto individual quanto social.É assombroso cotejar como a psicanálise e a literatura enfrentam em comum a fascinante tarefa de sondar os labirintos da natureza humana. Compartilham o material e diferem na metodologia. As manifestações do ressentimento terminável e interminável na literatura, na mitologia e na clínica nos possibilitam coligir como o poder do inconsciente gera seus próprios escândalos, tanto no sujeito quanto na psicologia das massas... As diferentes lógicas do inconsciente e da razão não se opõem entre si. Ambas se sustentam mutuamente na realidade, operam de um modo intricado e interagem de forma permanente, conjugando seus efeitos estruturantes e desestruturantes na constituição e no funcionamento da psicologia, tanto individual quanto social.É assombroso cotejar como a psicanálise e a literatura enfrentam em comum a fascinante tarefa de sondar os labirintos da natureza humana. Compartilham o material e diferem na metodologia. As manifestações do ressentimento terminável e interminável na literatura, na mitologia e na clínica nos possibilitam coligir como o poder do inconsciente gera seus próprios escândalos, tanto no sujeito quanto na psicologia das massas... As diferentes lógicas do inconsciente e da razão não se opõem entre si. Ambas se sustentam mutuamente na realidade, operam de um modo intricado e interagem de forma permanente, conjugando seus efeitos estruturantes e desestruturantes na constituição e no funcionamento da psicologia, tanto individual quanto social.