O estudo deste texto é incitante e fomenta questões freqüentes e sempre necessárias: encontramo-nos no caminho certo no modo como reagimos teórica e praticamente perante a doença? Dois mil anos depois de um autor ter coligido o Nan-ching ainda há estímulos que nos são importantes? Nesses quinze anos, desde que a tradução em inglês no Nan-ching tornou-se disponível, muitos filósofos têm debatido este livro. Ele nos possibilita a comparação com o pensamento médico da Grécia Antiga e suscita a reflexão sobre a situação atual da medicina chinesa. Além disso, ele nos conduz a uma forma de pensar, que sem dúvida não nos é própria, mas que mesmo assim nos tem muito a dizer.