Neste ensaio o autor nos oferece uma proposta bíblica e teológica para o problema da ecologia. Não se trata de apelar para modismos ou de adequar-se a uma mentalidade mundana, mas de redescobrir o lugar do home na economia criscional, de ler a criação como ocasião de Eucaristia, de oferta e de ação de graças: recomposta a harmonia com todos os seres animados e inanimados, o homem volta a ser a esperança oferecida à criação que, junto com ele, “geme e sofre na expectativa da redenção”.