«A soberba mestria estilística de McCarthy e a sua imaginação perturbadora transporta este romance para lá das fronteiras da ficção científica. O humor sombrio e com inquietante falta de emoção do seu narrador e o desenvolvimento metódico do tema torna Remanescente mais do que um enigma divertido: trata-se de uma obra de filosofia na área do romance, tão perturbadora como divertida.» The New York Times