Confluem para as páginas de Dispara, cânones, atitudes e altitudes múltiplas: a concisão oracular e imanente do oriki africano; as tapeçarias sonoras vibráteis da poesia árabe-andaluz; a anamorfose surrealista regida pela trindade Poesia-Amor-Liberdade; a poesia visual retiniana (na linhagem Pedro Xisto); a saturação quase-barroca dos sentidos na busca de um Sentido último para a viagem-vida.