O livro especula as situações que teriam levado o Papa Bento XVI a amadurecer a ideia de renunciar, entre elas o escândalo do vazamento de documentos reservados da Santa Sé, conhecido como “Vatileaks”, e a deterioração de seu estado físico. O autor, professor de História do Cristianismo na Universidade de Roma, especula também que a renúncia foi decidida em 17 de dezembro, quando Bento XVI leu a última parte do relatório da comissão.