Vida artificial, arte transgênica, cultura digital. Seria o fim da arte, propriamente? Priscila Arantes prova que não. A partir de pesquisas, análises, entrevistas e estudos, a autora traça, em linguagem objetiva e clara, um panorama do desenvolvimento da história da estética digital, especialmente no Brasil, após a década de 1990, em que a interconexão de diversos campos das artes com os meios tecnológicos, científicos e midiáticos traz à tona muitas discussões sob os pontos de vista estético, ético, racional e sociológico.