A ilusão religiosa, na ciência e na economia, é examinada por Dennys Mott, que vaticina que as ficções introduzidas pela teoria da relatividade, notadamente a confusão sobre o tempo e suas relações com o espaço, e a injustificada abolição do éter, que pode ter algo a ver com o funcionamento da própria vida, colocam Einstein como o maior estorvo da evolução da humanidade, e o século XX, dedicado à crença mística em seus postulados, representará, para a evolução, o mesmo que representaram, para a humanidade, os vinte séculos de trevas da crença monoteísta criacionista e, o grande salto da economia tem correspondência com o grande salto de Einstein na física. Ambos originam-se dos estudos matemáticos de Poincaré, e são frutos da agregação, à linguagem da física e da economia, da ilusão e da mística, acrisoladas na simbologia matemática.