Um relato emocionante sobre as batalhas de uma mulher frente às mudanças de seu mundo e à própria mortalidade, Alguém que eu costumava conhecer oferece uma poderosa reflexão sobre a memória, a nossa percepção do mundo e os prazeres de viver o momento presente. Wendy Mitchell tinha uma vida agitada no Serviço Nacional de Saúde britânico enquanto criava, sozinha, suas duas filhas e passava os fins de semana correndo e escalando montanhas. Até que, lentamente, uma névoa começou a se instalar nas profundezas da mente que ela conhecia tão bem, ofuscando o mundo ao seu redor. Ela não sabia disso na época, mas a demência estava começando a se instalar. Em 2014, aos 58 anos, ela foi diagnosticada com Alzheimer precoce e tudo até os mínimos detalhes em sua vida mudou. Em Alguém que eu costumava conhecer, Mitchell compartilha a história comovente de seu declínio cognitivo e como ela lutou para evitá-lo. O cenário de expectativas após o diagnóstico era assustador, mas a autora, uma mulher (...)