O fidalgo Alonso Quixano já tinha seus cinquenta anos, era alto, forte, magro e madrugador. Possuía uma fazenda em Mancha, na Espanha, mas a estância ia de mal a pior, porque o nobre não tinha nenhuma disposição para trabalhar nela. Tudo o que ele queria era ler novelas antigas de cavalaria, ocupação a que se dedicava sem parar – com muita paixão. Um dia, imaginou que podia ser ele mesmo um cavaleiro andante: “Sairei pelo mundo para proteger os fracos e oprimidos! Ah, nesse mundo há tantas injustiças por desfazer!” Assim, Quixano se transforma em Dom Quixote e deixa sua casa em busca de aventuras, mesmo onde elas não existem. Luciana Sandroni adapta este que é considerado o primeiro romance moderno. Engraçado, irreverente e tocante, apresenta ao jovem leitor, com projeto gráfico e ilustrações de Ana Matsusaki, esse personagem icônico, “quixotesco”, que se tornou sinônimo dos que lutam por um ideal, mesmo que inalcançável.O fidalgo Alonso Quixano já tinha seus cinquenta anos, era alto, forte, magro e madrugador. Possuía uma fazenda em Mancha, na Espanha, mas a estância ia de mal a pior, porque o nobre não tinha nenhuma disposição para trabalhar nela. Tudo o que ele queria era ler novelas antigas de cavalaria, ocupação a que se dedicava sem parar – com muita paixão. Um dia, imaginou que podia ser ele mesmo um cavaleiro andante: “Sairei pelo mundo para proteger os fracos e oprimidos! Ah, nesse mundo há tantas injustiças por desfazer!” Assim, Quixano se transforma em Dom Quixote e deixa sua casa em busca de aventuras, mesmo onde elas não existem. Luciana Sandroni adapta este que é considerado o primeiro romance moderno. Engraçado, irreverente e tocante, apresenta ao jovem leitor, com projeto gráfico e ilustrações de Ana Matsusaki, esse personagem icônico, “quixotesco”, que se tornou sinônimo dos que lutam por um ideal, mesmo que inalcançável.