Maria Adelaide Amaral escreve teatro desde 1975, quando lançou A resistência, seguida de sucessos como Bodas de papel, Ossos d'ofício, Chiquinha Gonzaga, De braços abertos, Se eu fosse você e Para tão longe amor. Atualmente faz parte da equipe de teledramaturgos da Rede Globo, tendo coescrito a novela A próxima vítima, com Silvio de Abreu. Duelo tenso entre Ruth, donadecasa, e Helô, sua filha médica, Querida Mamãe tem a "mescla de humor requintado, expressão de um ceticismo que hoje parece ser marca de sanidade de todo ser pensante, com a indomável revolta ante a condição humana" que, segundo Alberto Guzik, torna única a obra de Maria Adelaide Amaral