Como pensar a educação na era das conexões? As infovias formam redes de comunicação e informação que atuam em tempo real e nos permitem pensar numa educação planetária. Entretanto, o desafio é fazer com que a tecnologia não ofusque as relações humanas, que continuam sendo a alma da educação. Educador e formador de educadores, o autor conclui que, nas mais diferentes situações, se não houver conexão entre a razão e o coração, não haverá educação. Sentir as pessoas é portanto o segredo para que se estabeleça uma cumplicidade afetiva entre o educador e o educando, uma cumplicidade que é a base da confiança, pressuposto de todo aprendizado.Como pensar a educação na era das conexões? As infovias formam redes de comunicação e informação que atuam em tempo real e nos permitem pensar numa educação planetária. Entretanto, o desafio é fazer com que a tecnologia não ofusque as relações humanas, que continuam sendo a alma da educação. Educador e formador de educadores, o autor conclui que, nas mais diferentes situações, se não houver conexão entre a razão e o coração, não haverá educação. "Sentir as pessoas" é, portanto, o segredo para que se estabeleça uma cumplicidade afetiva entre o educador e o educando, uma cumplicidade que é a base da confiança, pressuposto de todo aprendizado. Como pensar a educação na era das conexões? As infovias formam redes de comunicação e informação que atuam em tempo real e nos permitem pensar numa educação planetária. Entretanto, o desafio é fazer com que a tecnologia não ofusque as relações humanas, que continuam sendo a alma da educação. Educador e formador de educadores, o autor conclui que, nas mais diferentes situações, se não houver conexão entre a razão e o coração, não haverá educação. "Sentir as pessoas" é, portanto, o segredo para que se estabeleça uma cumplicidade afetiva entre o educador e o educando, uma cumplicidade que é a base da confiança, pressuposto de todo aprendizado.