Camille Kachani, o exílio como motor da obra reúne trabalhos produzidos ao longo da trajetória de trinta anos de carreira do artista, acompanhadas de um ensaio do curador e crítico Paulo Herkenhoff. Mesclando escultura, colagem e desenho, a prática artística de Kachani investiga a transformação da natureza ao conferir novas leituras a elementos cotidianos, que perdem suas funções previamente estabelecidas ao se tornarem novos e singulares artefatos híbridos. Enormes moscas ou caçambas de lixo de pelúcia, galhos crescendo de livros ou de instrumentos musicais, desenhos formados por goma de mascar ou pó de café e leite fazem parte desse universo criado pelo artista. A arte de Kachani, dessa forma, desconstrói certezas e abala convicções, explorando conceitos como identidade, pertencimento, cultura e movimento. Como descreve Herkenhoff, Camille Kachani faz parte de um selecionado conjunto de artistas filósofos contemporâneos que entendem a arte como um processo conceitual denso e [...]Camille Kachani, o exílio como motor da obra reúne trabalhos produzidos ao longo da trajetória de trinta anos de carreira do artista, acompanhadas de um ensaio do curador e crítico Paulo Herkenhoff. Mesclando escultura, colagem e desenho, a prática artística de Kachani investiga a transformação da natureza ao conferir novas leituras a elementos cotidianos, que perdem suas funções previamente estabelecidas ao se tornarem novos e singulares artefatos híbridos. Enormes moscas ou caçambas de lixo de pelúcia, galhos crescendo de livros ou de instrumentos musicais, desenhos formados por goma de mascar ou pó de café e leite fazem parte desse universo criado pelo artista. A arte de Kachani, dessa forma, desconstrói certezas e abala convicções, explorando conceitos como identidade, pertencimento, cultura e movimento. Como descreve Herkenhoff, Camille Kachani faz parte de um selecionado conjunto de artistas filósofos contemporâneos que entendem a arte como um processo conceitual denso e [...]