O texto, em prosa poética, fala do cotidiano de Kira, uma menina levada que pula e voa, dá nome às coisas aladas, acorda os galos, a casa e os objetos que a compõem, e se veste de fantasia - até que o relógio ordena que chegou a hora de arrumar o quarto, tomar banho, alimentar-se e ir à escola.