Através de um enfoque sobre o desenvolvimento das nações, o autor mostra que os benefícios desse não atingiram a maior parte das nações, pelo contrário, o investimento necessário para isso nunca esteve disponível e a tecnologia dispensa a mão-de-obra ao invés de criar empregos para as populações que aumentam nas cidades do Hemisfério Sul. O livro prova ainda que os modelos de desenvolvimento dirigidos pelo Estado ou comandados pelo mercado fracassaram, transformando os 'países em desenvolvimento' em 'economias nacionais não viáveis' e sugere que a agenda da 'riqueza das nações' seja substituída pela agenda da 'sobrevivência das nações', em que os sonhos de desenvolvimento devem dar lugar a uma política de sobrevivência nacional.