Jenny Klabin Segall não se limitou a "traduzir", isto é, transladar de uma língua para outra, ou, simplesmente, a interpretar Molière em português. Fez mais, muito mais: "re-produziu", quer dizer, "produziu de novo", sentindo, pensando e dizendo como, onde, porque e quando Molière sentiu, pensou e disse. O precioso sabor original mantém-se intacto na versão, infacto no fundo e na forma.