O progresso da ciência coloca questionamentos sempre novos sobre o sentido e a maneira de nascer e morrer, enquanto o pluralismo das perspectivas morais amplia a dificuldade de encontrar respostas adequadas e compartilhadas. As onze "teses" sugerem um percurso por meio do qual os principais capítulos da Bioética - o aborto, a fecundação in vitro, a eugenética, a experiência sobre embriões, a eutanásia, o testamento biológico etc. - têm consciência de que ela gera mais dúvidas do que conclusões. Sendo, também, de grande responsabilidade, tanto para as pessoas quanto para a política.