Narrado por uma garota que em 1979 tinha catorze anos, este livro fala sobre os últimos anos do regime militar no Brasil. Sem ideologia de mais e sem politização de menos, a autora dá ao tema a palpitação feliz e desarmada de uma encantadora adolesce"A República dos Argonautas" trabalha um tema difícil: os anos conturbados do regime militar. Ciente dos riscos, Anna Flora foi feliz em todas as soluções que encontrou. Esta narrativa são as memórias ficcionais de uma garota que em 1979 tinha catorze anos e morava na Vila Madalena, em São Paulo. O próprio bairro, com suas histórias de resistência e sua vocação para as culturas alternativas, surge como um motor do enredo. Mas talvez o mais cativante neste livro seja a naturalidade encontrada por Anna Flora ao narrar em primeira pessoa. A rotina da vida da menina que conta a história não tem nada de especial. Sem ideologia de mais e sem politização de menos, Anna Flora criou um romance juvenil em que um fragmento da história recente do país ganha a palpitação feliz e desarmada de uma encantadora adolescente de catorze anos."A República dos Argonautas" trabalha um tema difícil: os anos conturbados do regime militar. Ciente dos riscos, Anna Flora foi feliz em todas as soluções que encontrou. Esta narrativa são as memórias ficcionais de uma garota que em 1979 tinha catorze anos e morava na Vila Madalena, em São Paulo. O próprio bairro, com suas histórias de resistência e sua vocação para as culturas alternativas, surge como um motor do enredo. Mas talvez o mais cativante neste livro seja a naturalidade encontrada por Anna Flora ao narrar em primeira pessoa. A rotina da vida da menina que conta a história não tem nada de especial. Sem ideologia de mais e sem politização de menos, Anna Flora criou um romance juvenil em que um fragmento da história recente do país ganha a palpitação feliz e desarmada de uma encantadora adolescente de catorze anos.