Valdemiro Gomes, o semeador de sempre, está de volta com o embornal cheio, de onde retira 66 novas sementes, robustas e férteis o suficiente para imigrar, voando com as próprias asas, da imprensa para o livro, onde precisam ficar à disposição dos plantadores em canteiros bem mais resistíveis ao tempo, por se proporem nos despertar, já que, mesmo acordados, teimamos esperar que o tempo venha nos arrancar do leito. [ED. 2011]