O critico de cinema Carlos Armando divide o livro em três partes. A primeira descreve os anos 60 em Belo Horizonte e o nascimento do cine Pathé como autêntico cinema de arte. A segunda parte trata da inauguração do Pathé em 1948 e da infância do autor no bairro dos Funcionários. A terceira trata dos principais filmes e diretores do século XX.