As Cartas baianas foram publicadas pela primeira vez em 1980 na Coleção Brasiliana, com edição anotada do diplomata Antônio Pinto da França, ao qual se junta, nesta 2ª edição, o historiador Antônio Monteiro Cardoso. Fazem parte da correspondência passiva (de 1821 a 1824) de Luís Paulino Pinto da França, representante da Bahia às Cortes portuguesas de 1821. Abrangem um período crucial da história de Brasil e Portugal, uma era de embates entre o liberalismo e o conservadorismo absolutista; entre visões divergentes, mesmo entre brasileiros, sobre o futuro da nação americana em relação à ex-metrópole e ora Reino Unido. São assinadas por familiares de Luís Paulino radicados na Bahia, que comentam do lado de cá do Atlântico as esperanças brasileiras em relação às deliberações das Cortes de Lisboa, narrando ainda em detalhes os conflitos da chamada Independência da Bahia. As Cartas baianas são relatos vivos e em primeira mão de episódios que culminariam na perda por parte de Portugal da mais importante fração de seu império e no surgimento do Brasil como nação independente. As "Cartas baianas" abrangem um período crucial da história de Brasil e Portugal, uma era de embates entre o liberalismo e o conservadorismo absolutista; entre visões divergentes, mesmo entre brasileiros, sobre o futuro da nação americana em relação à ex-metrópole e ora Reino Unido. São assinadas por familiares de Luís Paulino radicados na Bahia, que comentam do lado de cá do Atlântico as esperanças brasileiras em relação às deliberações das Cortes de Lisboa, narrando ainda em detalhes os conflitos da chamada Independência da Bahia. As cartas baianas são relatos vivos de episódios que culminariam na perda por parte de Portugal da mais importante fração de seu império e no surgimento do Brasil como nação independente.As "Cartas baianas" abrangem um período crucial da história de Brasil e Portugal, uma era de embates entre o liberalismo e o conservadorismo absolutista; entre visões divergentes, mesmo entre brasileiros, sobre o futuro da nação americana em relação à ex-metrópole e ora Reino Unido. São assinadas por familiares de Luís Paulino radicados na Bahia, que comentam do lado de cá do Atlântico as esperanças brasileiras em relação às deliberações das Cortes de Lisboa, narrando ainda em detalhes os conflitos da chamada Independência da Bahia. As cartas baianas são relatos vivos de episódios que culminariam na perda por parte de Portugal da mais importante fração de seu império e no surgimento do Brasil como nação independente.