Os Cavaleiros Templários tinham duas missões com dimensões simbólicas e sagradas: guardar o tesouro do templo de Jerusalém, incluindo a Arca da Aliança, e promover laços de união entre os povos do oriente e ocidente. Essas perduram até os dias de hoje entre seus verdadeiros herdeiros. João Maurício de Nassau, governador do Brasil holandês (1637-1644), foi Grão-Mestre dos Cavaleiros de São João e Príncipe do Império Alemão, tendo tido prováveis relações, na sua juventude e na corte de Haia, com alguns dos maiores líderes do pensamento rosacrucianista e maçônico, como a princesa Elizabeth da Boêmia (filha dos reis de inverno da Boêmia), Michael Meyer (Imperator Rosacruz), Elias Ashmole e Robert Moray (maçons e fundadores do Royal Society of London), os filósofos Francis Bacon, René Descartes e Gottfried Leibniz, os reis James I, Charles I e II da Grã-Bretanha, entre vários outros. Teria Nassau sido o guardião e protetor do tesouro do templo de Jerusalém, conforme o tematizado neste livro, trazendo-o para o Brasil, por determinação dos líderes mundiais Rosacruzes e Maçons, herdeiros dos Templários?