" A minha alegria é vermelha, quente, pulsa, tem lembrança de morte e tem gente que tem medo de olhar. A minha alegria escorre pelos dedos e é viva, insuportavelmente viva. A minha alegria é agora. Insana, de joelhos, grata, e jorra violenta, dói. Está à flor da pele e é corpo. Corpo. A minha alegria tem sangue! San-gue! A minha alegria tem sangue!"