Propõe uma pedagogia da língua materna que não perde de vista o fato fundamental da heterogeneidade linguística. Ao ampliarem a noção de alfabetização pela noção de letramento, Bagno, Stubbs e Gagné se posicionam em prol de uma educação linguística que abandone o estudo da língua como objeto em si mesma e passe a incorporar o conceito de variação como aspecto fundamental do ensino de língua nas escolas.