Sob o pano de fundo da região pioneira próxima de Foz do Iguaçu, no Paraná, em uma das cidades novas que cresceram sobre o barro e o pó vermelhos, e revivendo o espírito de 1971, em plena consolidaçào da ditadura militar, o livro narra as desventuras de um professor sufocado por uma estranha ética da timidez. Com o mesmo humor, segura narrativa e domínio da linguagem que cativaram os leitores de seus outros livros, Cristóvão Tezza mergulha, em “A suavidade do vento”, nas entranhas das solidão de um escritor anônimo.