Esta obra registra a atividade de uma comunidade de trabalhadoras que reciclam lixo na cidade de Porto Alegre. Paralelamente o livro defende a possibilidade de um discurso visual, denominado pelo autor de fotoetnografia, uma subdivisão da antropologia visual. "O leitor poderá empreender a leitura de um texto ou, virando o livro (que tem duas aberturas), mergulhar na espessura das imagens", diz Etienne Samain na apresentação.