Nunca houve tanto desamor no mundo, se revelando no descanso da maioria para com a responsabilidade de cuidar bem de si, na leviandade com que muitos cuidam das suas reais necessidades, mergulhando nas ilusões das aparências, nos jogos da competição, do poder, do orgulho e da inconseqüência, ignorando as oportunidades de progresso que a vida lhe oferece, como se fossem seres merecedores de todos os privilégios sem ter que dar nada em troca. Essas ilusões têm custado caro e o sofrimento aparece tentando mostrar a verdade que muitos não querem ver culpando os outros pelos seus desacertos. Dia cegará que cansados de sofrer, começarão a enxergar a realidade, reconhecerão a própria responsabilidade cobrando o desenvolvimento de seus potenciais. Sentirão amor dentro de si e a necessidade inadiável de se cuidar, de conquistar a própria felicidade e estar em condições de participar da construção de um mundo melhor.