Este volume traz à baila a reprodução, na instituição educativa, de interesses que rondam a arte na sociedade e afastam de seu potencial a possibilidade de instigar a autonomia, a resistência e a mimese, características da experiência estética viva. Apresenta, tendo em vista estas constatações, uma proposta com leituras de imagens que em sua essência apontam para o horizonte de uma beleza chamada gótica. Evidencia a possibilidade da experiência estética para a educação da infância que precisa resistir às investidas do consumo alienante de produtos comerciais na escola, firmando um debate crítico sobre os papéis do educador e da arte no contexto da indústria cultural.